No dia 07 de julho é comemorado o Dia Mundial do Chocolate. Amado por muitos até hoje, essa data foi escolhida por marcar a chegada do produto na Europa no século 15. Antes disso, apenas os povos maias e astecas conheciam o doce.
A partir disso, o chocolate ficou conhecido como ouro negro e virou um símbolo de status nos países europeus, sendo sinônimo de riqueza e poder. O produto só se tornou popular como é hoje após a Revolução Industrial.
E que ele não faz tão bem para a saúde, todo mundo já sabe. Isso faz com que muitas pessoas recorram aos chocolates meio-amargo, com maior concentração de cacau. Mas será que isso realmente faz com que ele fique mais saudável? A resposta é: depende.
De acordo com a nutricionista, Najla Kfouri, o que realmente importa é a quantidade consumida e o restante da dieta.
O grande problema é a dificuldade para calcular uma quantidade certa para o consumo do chocolate. Segundo a nutricionista, existe uma porcentagem máxima de açúcar que podemos comer durante o dia, o que ajuda nessa conta.
No Brasil, as sementes do cacau só chegaram por volta de 1746, como presente para o fazendeiro baiano Antônio Dias Ribeiro. Pelo clima e solo serem favoráveis para o plantio, as lavouras de cacau prosperaram na Bahia.
De lá pra cá, o chocolate se tornou o queridinho dos brasileiros. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), a produção no país alcançou 511 mil toneladas em 2021.