O padre Silvio Sadi Tesche é acusado pelo Ministério Público de ter praticado o crime de injúria racial contra duas pessoas.
O sacerdote foi afastado na semana passada pela Arquidiocese de Campinas. Tesche atuava na Basílica de Nossa Senhora do Carmo, região central do município.
Os casos aconteceram entre setembro e outubro do ano passado, com dois funcionários de um banco.
A CBN Campinas ouviu alguns dos fiéis que frequentam o local.
A recepcionista Luciana Correa e Patrícia Cardoso, que é auditora de qualidade, se dizem surpresas com o caso. Já a pedagoga Mônica Lemes relata que acompanha o padre na paróquia.
Uma das vítimas deste caso é um manobrista, de 57 anos. José Raimundo Araújo conta que a situação começou depois que o padre teve que deixar o carro no estacionamento.
A defesa de Silvio Sadi Tesche disse que “os fatos não ocorreram da forma como noticiados” e que só vai se manifestar durante o processo.