A cidade de Campinas ultrapassou a marca de 10 mil casos de dengue em 2023, e já está na 6ª maior epidemia da doença na série histórica registrada pela Prefeitura desde 1998.
Duas pessoas morreram. As regiões Noroeste e Sudoeste são as que concentram o maior número de infectados.
Em nota, a Secretaria de Saúde informou que está “atenta aos indicadores da dengue e mantém um trabalho incessante de combate à doença, incluindo visitas aos imóveis para remoção de possíveis criadouros e aplicação de inseticida quando identifica focos do mosquito transmissor”.
Segundo a pasta, os dados das últimas quatro semanas indicam queda do número de notificações, mas é mantido o “apelo para que a população contribua de maneira permanente com medidas preventivas”
Em abril, o município declarou situação de epidemia de dengue. Duas pessoas morreram – o primeiro óbito ocorreu em 4 de março, e o segundo óbito foi registrado em junho.
De acordo com a prefeitura, as regiões mais preocupantes continuam a ser Noroeste e Sudoeste, onde a incidência de casos por 100 mil habitantes apresenta as maiores taxas.
A dengue causa febre alta e repentina, dores no corpo, manchas vermelhas na pele, vômito e diarreia, que resultam em desidratação.
Ao apresentar estes sintomas, o morador deve procurar uma das unidades de saúde da cidade para atendimento médico, segundo a Secretaria de Saúde.
A orientação da Secretaria de Saúde para pacientes com sintomas da dengue é a busca pelos centros de saúde.