Costureira é encontrada morta com marcas de “violência extrema” em Mogi Mirim

Foto: Reprodução/Facebook

Uma mulher de 66 anos foi encontrada morta dentro da própria casa na tarde deste domingo, 03, em Mogi Mirim. A costureira Ana Lúcia Tozzini estava amarrada e tinha marcas de “violência extrema”. 

A mulher morava sozinha, não tinha filhos e foi achada após a irmã estranhar a falta de respostas em um aplicativo de mensagens. A casa dela estava com o cadeado aberto e móveis revirados. 

Na noite de sábado, 02, ela enviou uma mensagem para uma familiar às 21h22. Mais tarde, às 22h19, outra mensagem foi encaminhada pelo celular dela. A polícia acredita que a segunda tenha sido enviada pelo assassino.

Um homem, que tem várias passagens pela polícia, foi preso na rodoviária de Mogi Guaçu quando tentava fugir para a cidade de São Paulo. À Polícia Civil, a irmã da costureira relatou que o suspeito teria procurado a vítima mais cedo para um conserto de roupa.

Imagens registradas por câmeras de monitoramento mostram o momento em que o suspeito Bruno Luis de Oliveira Pinto escalou o muro da casa. No vídeo também é possível ver quando ele deixa a casa, cerca de 1h30. O rapaz levou shampoos, cremes, sabonetes, jóias, roupas e um travesseiro que pertenciam à vítima. Ao ser abordado pela polícia, Bruno teria confessado o crime. 

O homem foi preso e deve passar por audiência de custódia nesta segunda-feira, 04. Ainda segundo a PM, ele é da capital paulista e estava de passagem pela região, pois conhece muitas pessoas no local. O velório e enterro da vítima também devem ocorrer ao longo do dia. 

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