Após a falta de quórum na sessão da última quarta-feira, quando apenas 15 dos 33 vereadores compareceram –alguns por motivos de saúde–, a Câmara de Vereadores de Campinas deve analisar, nesta segunda-feira, os três projetos que reestruturam diferentes áreas da prefeitura.
Um deles é a criação de 10 cargos para economista, que devem ser preenchidos por meio de concurso público.
A outra proposta é extinguir oito cargos de comissão que existem e criar outros seis diferentes na Setec, com o objetivo, segundo a prefeitura, de aperfeiçoar cargos e funções.
A terceira é a alteração da Secretaria de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos para Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social. De acordo com o Executivo, o objetivo é atualizar e atender as demandas da pasta. Entre outras mudanças, prevê a criação de três cargos de diretor de departamento, 15 de coordenador departamental e 64 funções gratificadas de chefia de setor.
Há ainda o projeto que altera o Plano de Salários e Carreiras da Fundação José Pedro de Oliveira, que administra a Mata Santa Genebra. O Executivo prevê a criação de dois cargos de analista administrativo e cinco cargos de técnico ambiental, definidos por concurso público, e a extinção de quatro cargos de assessor executivo em consonância com a criação de um cargo comissionado de assessor de gabinete e três de assessor de departamento.
E, conforme previsto na pauta desta segunda, há um quarto projeto nesse sentido: a proposta que abre 20 vagas para arquiteto, 80 para engenheiro, oito para técnico em agrimensura e 10 para técnico em edificações. Todos os cargos deverão ser preenchidos por concurso público.
Se o quórum for completo, os vereadores devem analisar ainda a criação do concurso “A Mais Bela Bonequinha Afro”, a ser realizado na primeira quinzena de maio, com o objetivo de valorizar a cultura e a estética afro-brasileiras; incentivar o orgulho e a valorização de ser negro; valorizar a simpatia e a desenvoltura dos candidatos; colaborar com o desenvolvimento social e cultural; e promover a interação entre a comunidade escolar e militantes do movimento negro.
A sessão começa às 18h, no Plenário, com acesso pela Avenida Engenheiro Roberto Mange.