6% das mortes em Campinas são por AVC; Saúde muda protocolo

Foto: Arquivo/CBN Campinas

Um levantamento feito pela Secretaria de Saúde de Campinas aponta que, do total de mortes registradas na cidade, 6,3% foram por Acidente Vascular Cerebral. 

No ano passado, foram 548 mortes registradas que tiveram como causa o AVC. 

Por causa disso, a pasta mudou o protocolo de atendimento de casos do tipo.  

A “Linha de Cuidado em Acidente Vascular Cerebral (AVC)” tem por objetivo otimizar a assistência aos pacientes por meio de maior integração entre os serviços do SUS Municipal que visam prevenção, tratamento e reabilitação.  

A medida garante acompanhamento do usuário por mais tempo e fortalece a Rede de Atenção em Saúde para fazer o atendimento em tempo oportuno, e ainda reduzir hospitalização, incapacitação e mortalidade. 

O AVC pode ser hemorrágico, quando os vasos que levam o sangue ao cérebro se rompem e causam hemorragia, ou isquêmico, responsável por 85% dos casos, que interrompe, parcial ou totalmente, o fluxo de sangue no cérebro.  

A possibilidade de recuperação completa depende da agilidade no diagnóstico e tratamento: o paciente que tem o AVC mais comum e recebe tratamento em até 4h30 após os sintomas têm 30% mais chances de alcançar bons resultados para a recuperação. 

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