Casos de Mpox em Campinas não têm relação com casos africanos, afirma prefeitura 

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Campinas emitiu uma nota, nesta quinta-feira, esclarecendo que os casos de mpox (conhecida anteriormente como varíola dos macacos) registrados no município entre 2022 e 2024 não têm relação com a circulação do vírus na região centro-africana.  

O fato, inclusive, levou a OMS (Organização Mundial de Saúde) a declarar emergência de saúde pública internacional.  

Em Campinas, todos os casos de mpox registrados nos dois últimos anos foram da cepa 2. Em 2024, até agora, são oito casos confirmados. Em 2023 foi confirmado um caso.  Já em 2022, foram 96 confirmações. Não houve nenhuma morte pela doença.  
 

A Secretaria de Saúde de Campinas informou que na região centro-africana a cepa predominante é a 1B, e que tem provocado uma alta transmissão comunitária da doença desde 2023, além de apresentar uma taxa de mortalidade mais elevada.  
 
A cepa 2, que causa lesões de pele, tem transmissão sexual e atinge, principalmente, determinados grupos populacionais.  
 
Já a cepa 1B provoca febre alta, dor de cabeça, aparecimento de gânglios (“ínguas”) e lesões de pele semelhantes a pequenas bolhas em todo o corpo. 

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