Jundiaí registra primeiro caso de coqueluche em 2024

Foto: Reprodução

A prefeitura de Jundiaí confirmou o primeiro caso de coqueluche em 2024. A paciente é uma adolescente de 17 anos que já se recuperou.

No ano passado, a cidade registrou um caso da doença, que é conhecida popularmente como tosse comprida.

Tosse seca, falta de ar, febre e cansaço são alguns dos sintomas da doença, que atinge principalmente bebês e crianças. É altamente transmissível, já que o contaminado pode infectar outras pessoas através de gotículas da tosse, espirros ou mesmo ao falar.

Segundo o Ministério da Saúde, em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes, mas isso é pouco frequente.

A melhor forma de prevenção é a vacinação, disponível no SUS para crianças até 6 anos, gestantes e profissionais da saúde.

A vacina pentavalente é indicada no primeiro ano de vida do bebê, em um esquema de três doses (aos dois, quatro e seis meses de idade) em um intervalo recomendado de 60 dias entre as doses. Em seguida, é preciso administrar doses de reforço aos 15 meses e aos 4 anos.

A penta previne contra cinco doenças: difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e influenza B.

Segundo a prefeitura, em Jundiaí, 83% das crianças menores de um ano se vacinaram. Já no grupo de crianças de um ano, 89% receberam o imunizante.

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