Das 15 piscinas públicas, em Campinas, 4 estão desativadas. O motivo seria reforma para a maioria delas, de acordo com a prefeitura.
As piscinas ficam em praças de esportes, que também contam com outras atividades ativas, como quadras, por exemplo.
Na Vila Pompéia, na Rua Laranjal Paulista, a piscina foi esvaziada e um portão trancado restringe o espaço destinado para o banho.
Quem mora na região, como a aposentada Joana Araújo, lamenta. E também aposentada Ernestina Martins se preocupa com a situação da estrutura.
Em alguns casos, como na Vila Proost de Souza, o acúmulo de água na piscina desativada gera temor sobre criadouros do mosquito transmissor da dengue. A prefeitura alega que coloca cloro nos ralos todos os dias para evitar a possibilidade de proliferação de mosquito.
A terceira unidade com piscina desativada fica na Praça de Esportes Gilberto Campos Valente, no distrito de Sousas e, a quarta, Praça de Esportes Carlos Grimaldi, no Parque Industrial.
Em nota, a prefeitura a destacou que as piscinas que estão vazias, sem uso, recebem tratamento.
Sobre a Praça de Esportes Gilberto Campos Valente, em Sousas, a administração informou que o local abriga duas piscinas. A piscina menor foi reformada e está na fase final de testes para receber os banhistas. A piscina maior tem um vazamento e será reformada e modernizada. O projeto já está pronto e as obras devem ser iniciadas neste semestre.
Ainda de acordo com a prefeitura, as piscinas nos bairros Proost de Souza, Vila Pompéia e Parque Industrial vão ser reformadas “porque estão com vazamento”. Não foi informado prazo para a finalização dos trabalhos.
