A Secretaria de Saúde de Campinas começou nesta semana uma nova etapa de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação vai se concentrar em 24 áreas da cidade, apontadas como de maior risco na 45ª edição do Alerta Arboviroses de 2025.
Os bairros com atenção redobrada são:
- Região Leste: Vila 31 de Março, Jardim Conceição, Parque Brasília e Loteamento Vila Lafayette Álvaro
- Região Noroeste: Jardim Campos Elíseos, Parque Floresta e Conjunto Residencial Parque São Bento
- Região Norte: Bosque das Palmeiras, Jardim Rosália, Vila Réggio, Núcleo Residencial Boa Vista, Parque Residencial Shalon e Vila Lunardi
- Região Sudoeste: Jardim Esplanada, Jardim Adhemar de Barros, Residencial Città di Salerno e Parque das Indústrias
- Região Sul: Jardim Nova América, Residencial da Paz e Jardim Irmãos Sigrist
- Região Sudeste: Jardim Itatiaia, Jardim Santa Eudóxia, Jardim Andorinhas e Vila Orozimbo Maia
A escolha dos locais foi feita com base em dados técnicos, como número de casos, densidade populacional e dificuldade de acesso aos imóveis. A meta é reduzir os riscos de transmissão e evitar novas mortes.
As visitas são feitas por funcionários da empresa Impacto Controle de Pragas, contratada pela prefeitura. Os agentes usam camiseta laranja com gola careca e logo da empresa, calça cinza e crachá. O líder da equipe veste blusa verde. Voluntários usam colete laranja com a frase “Campinas contra o mosquito”.
Em caso de dúvida sobre a identidade dos agentes, a população pode ligar para o telefone 156, de segunda a sexta, ou para a Defesa Civil, pelo número 199, nos fins de semana e feriados.
Segundo o painel estadual de monitoramento da dengue, Campinas teve até agora 44.630 casos confirmados da doença em 2025. Foram 27 mortes e outras 16 ainda estão sob investigação.




