O roubo à relojoaria do shopping Iguatemi, em Campinas, nesta quarta-feira, não foi o primeiro ataque do tipo registrado no centro de compras.
Em novembro de 2020, outra joalheria foi alvo de criminosos no mesmo local. Na época, o caso também foi investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), ligada à Deic de Campinas. Dias depois, suspeitos de receptar joias e relógios de luxo foram presos em São Paulo.
O ataque mais violento aconteceu em 26 de junho de 2022, no Parque D. Pedro Shopping. Pelo menos dez criminosos, vindos de outras cidades, assaltaram duas joalherias e trocaram tiros com seguranças dentro do shopping. Dois funcionários foram atingidos, mas sem gravidade. Durante a fuga, um dos assaltantes deixou cair uma sacola com joias, o que ajudou na recuperação de parte do material. Três suspeitos foram presos em Paulínia e Atibaia. Um quarto morreu em confronto com a polícia.
Quatro meses depois, em 8 de outubro de 2022, o Galleria Shopping também foi alvo de criminosos. Dois homens renderam funcionárias de uma joalheria e obrigaram as vítimas a entregar joias guardadas no cofre. O crime foi silencioso e não chegou a ser percebido pelos clientes. O carro usado na fuga foi encontrado perto do shopping, com dinheiro, joias e objetos pessoais. Um suspeito foi preso; outros dois não foram localizados.




