Segundo os dados da Fundação Seade, a população idosa de Campinas mais que dobrou no período em o ano 2000 e 2017. Ao longo dos últimos 17 anos, o número de pessoas com 60 anos ou mais saltou de 199.963 para 417.911. Diante do quadro, pesquisadores da PUC-Campinas apresentam um estudo que pretende orientar o poder público na elaboração de políticas sociais para atender essa população. O estudo contextualiza que a definição do bem-estar da população idosa vai bem além das suas características demográficas e dos fatores de natureza econômica, como emprego e renda. O estudo conclui que a população idosa da RMC vai precisar de assistência social para assegurar sua qualidade de vida.
A rede de proteção social, muito provavelmente, será pressionada para os fins de distribuição de excedentes em favor desses cidadãos.