A Polícia Civil ouviu nesta quinta-feira o primeiro depoimento sobre Euler Fernando Grandolpho, o atirador responsável pela tragédia que ocorreu na última terça-feira na Catedral Metropolitana de Campinas.
O homem que se apresentou voluntariamente à Polícia era amigo do atirador.
Ele contou sobre o sentimento de perseguição que Euler nutria há pelo menos 11 anos.
Disse também que em 2009 havia feito um pedido de ajuda para conseguir comprar uma arma fria para se proteger de seus perseguidores.
Euler não tinha autorização para ter ou portar armas de fogo, segundo a Polícia Federal e o Exército.
A polícia de Campinas apura se alguém ajudou o atirador a obter o armamento e investiga também se a pistola e o revólver, que estavam com as numerações de registros raspadas, pertenciam a algum colecionador ou atirador profissional.