Construção civil pode ser a porta de entrada no mercado de trabalho para os jovens

A crise vivida pelo Brasil nos últimos quatro anos atingiu milhões de brasileiros. Os jovens com idade entre 18 e 24 anos foram os mais afetados pela falta de trabalho e representam 32% do total de desempregados no País, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Embora o número de contratações venha crescendo desde janeiro, o quadro ainda é desalentador. Mas a construção civil, um setor em franca recuperação, pode ser uma porta de entrada para esta legião de jovens que deseja entrar no mercado de trabalho. Com dificuldade para preencher vagas por conta de qualificação, empresas apostam neste nicho de pessoas.

“É um excelente caminho (o setor da construção civil) e tem demanda do mercado. Principalmente para os jovens”, avisa o Engenheiro Civil Fernando Borges, fundador da empresa Dedic Engenharia Civil, com sede em Campinas, que falou sobre este tema no Programa Um a Um com Eduardo Santana nesta semana.

“As pessoas ainda têm um preconceito para trabalhar no setor da construção civil. Um bom pedreiro, um bom eletricista, um bom pintor, ganham muito mais que outros profissionais formados”, conta.

Borges diz que existe uma carência de mão de obra de qualidade na construção civil. E esta lacuna, acredita, pode ser preenchida pelos jovens com experiências técnicas. “Hoje a construção também tem mais processos que exigem uma formação um pouco melhor. A construção civil é um excelente mercado para os jovens que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho”

As oportunidades de vagas e bons salários, afirma o empresário, existem para setores como processos modulados, instalação de divisórias, forros, só para citar alguns exemplos. Também está em ascensão o setor de energia fotovoltaica, sem contar profissões mais tradicionais como pedreiro, encanador, gessista, eletricistas. “Todos estes setores têm muito mercado para os jovens que querem trabalhar e ganhar dinheiro”.

Com três décadas no setor, a Dedic desenvolve trabalhos de construção de casas e reformas em geral. A empresa, segundo seu fundador, vem em processo de recuperação. Grande parte ele atribui ao relacionamento e ao networking. “O BNI revolucionou minha empresa e a minha vida profissional”, assegura.

“O Micro, pequeno ou profissional liberal muitas vezes vivem na caverna, sozinho. No BNI a gente faz muito networking. Tem contato com muita gente que vai te ajudar, que passou pelas mesmas experiências. BNI é uma pós graduação em networking”, completa.

Veja mais dicas do mercado e de oportunidades de trabalho dadas por Fernando Borges para Eduardo Santana acessando no podcast disponível no portal programaumaum.com.br

Texto: Marcelo Oliveira – Comunicação Estratégica Campinas – Assessoria de Imprensa do BNI Planalto Paulista

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