Uma pesquisa da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, aponta que uma proteína produzida quando nadamos em água gelada ou quando o corpo é resfriado pode combater a demência.
Chamada de “proteína do choque frio”, a RBM3 foi encontrada no sangue de nadadores de inverno de Londres e, após testes, foi ligada à redução dos danos da doença degenerativa em roedores.
Giovanna Mallucci dirige o Centro de Pesquisa de Demência do Reino Unido na Universidade de Cambridge e diz que a descoberta pode guiar os pesquisadores na direção de novos tratamentos.
O estudo promissor ainda está estágio inicial e ainda não foi revisado por outros cientistas, etapa primordial na ciência. O objetivo é avaliar o potencial para a hibernação de todos os mamíferos.