Colapso na saúde exigiu medidas restritivas, diz Dário

Foto: Luiz Granzotto-PMC

O sistema de saúde de Campinas está à beira do colapso em razão da pandemia de Covid19. As medidas mais restritivas impostas pela Prefeitura de Campinas, que decretou a fase vermelha na cidade, para fechar todas as atividades que não pertencem à categoria de serviços essenciais, incluindo instituições de ensino, até o dia 16 de março, se fazem necessárias para tentar aliviar a capacidade de atendimento da rede, segundo o Prefeito Dário Saadi, do Republicanos.

De acordo com Dário, embora o risco de contágio nas unidades escolares seja pequeno, para que a escola funcione, é preciso que haja a movimentação de muitas pessoas o que aumenta o fluxo na cidade.

Para o chefe do executivo, além das medidas que têm sido tomadas pela administração para ampliar a capacidade de atendimento, que fez com a que cidade passasse de 70 para 120 vagas de UTI para atender os pacientes infectados pela doença, é preciso que o Estado também amplie a oferta dos leitos estaduais.

Dário explicou também que novas vagas serão abertas no Hospital Metropolitano, que tem sido alvo de uma impasse entre a prefeitura e o grupo empresarial Wakanda, que comprou a unidade, mas não poderá assumir a gestão em razão do processo de requisição administrativa feito pela administração municipal.

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