Casos de dengue caem 45,7%, em Campinas

Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

No primeiro semestre desde ano houve uma queda de 45,7% no número de casos de dengue em Campinas, na comparação com o mesmo período do ano passado. Até junho, foram 2.075 casos da doença transmitida pelo Aedes aegypti.  No ano passado, nos primeiros seis meses, foram 3.825.

O motivo, de acordo com o órgão, é que neste ano houve queda de temperatura a partir de abril, além de pouca chuva. A dengue é uma doença sazonal, com influência do clima. Temperaturas altas e chuvas favorecem o aumento dos mosquitos vetores e da circulação viral.

O Devisa informou que há preocupação com o próximo verão e, por isso, a orientação é para que a população faça sua parte, eliminando os criadouros semanalmente para interromper o ciclo de vida do mosquito.

O controle dos criadouros contribui também para interromper a circulação do vírus que transmite a chikungunya, que neste ano registrou cinco casos, dois dos quais autóctones, ou seja, que foram contraídos na própria cidade.

A região Sudoeste, com 545 casos, é a que mais registrou ocorrências da doença, tendo a área de Centro de Saúde São Cristóvão como a mais atingida. Em seguida, vem a Sul, com 433, e a área mais atingida é a do Centro de Saúde Carvalho de Moura.

A região Norte vem na sequência, com 429, tendo o maior número de casos na área do Centro de Saúde San Martin. Na Leste, com 388, a área do Centro de Saúde Taquaral é a mais atingida.

E por último a Noroeste, com 280 casos, tendo a área de abrangência do Centro de Ipaussurama como a mais atingida Os dados, divulgados Devisa, apontam ainda que não houve registro de mortes pela doença este ano.

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