Com a alta de casos de pessoas com sintomas de doenças respiratórias, a semana começou com grande movimentação em unidades de saúde de Campinas. Nossa reportagem esteve no Hospital Mário Gatti Amoreiras e na UPA Campo Grande nesta segunda-feira (10), e constatou a alta procura. Um paciente da UPA relatou ter levado três horas entre a chegada e a liberação médica do local.
Buscando melhorar a situação, a Prefeitura de Campinas adotou algumas medidas para melhorar o atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que começaram nesta segunda a receber o reforço de mais profissionais da saúde.
A Associação Beneficente Cisne foi contratada pela prefeitura para o desenvolvimento da área de ensino e de assistência médica na UPA Campo Grande, e nesta primeira semana alocou profissionais de saúde para compor as escalas de trabalho junto da equipe que já trabalhava no local.
A partir da próxima segunda, dia 17, a associação assume integralmente o quadro de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e de assistente social, e com isso, a equipe que já trabalhava no local será transferida para outras unidades.
Outra medida que entrou em vigor nesta segunda foi a incorporação de alunos e professores do Curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, que passam a atuar nas UPAs Carlos Lourenço, São José e Campo Grande após um convênio firmado pela Faculdade e a Rede Mário Gatti, administradora dos hospitais municipais e das UPAs.
*Atualizado às 14h20