Campinas reduz taxa de mortalidade infantil no 2º quadrimestre

Foto: Carlos Bassan/ Prefeitura de Campinas

Campinas reduziu a taxa de mortalidade infantil para 8,3 a cada mil bebês nascidos vivos durante o 2º quadrimestre de 2023. A cidade voltou a ter dígito único para o indicador, após encerrar o 1° quadrimestre deste ano em 11,4. Andréa Maria Campedelli Lopes, coordenadora da área da criança e adolescente do Departamento de Saúde, explica que o resultado do primeiro quadrimestre foi influenciado por fatores como o aumento da demanda por UTI neonatal, já que Campinas é referência na região para o atendimento.

Foram 48 óbitos de bebês no primeiro quadrimestre deste ano contra 21 no segundo quadrimestre. A nova taxa de mortalidade infantil também é inferior à de 9,63 contabilizada no mesmo período do ano passado, e mais positiva que a meta de 9,99 estipulada para este ano. A coordenadora cita que foram reforçadas ações preventivas, como o acompanhamento pré-natal e o incentivo ao aleitamento materno.

O atendimento às gestantes pelo SUS Municipal ocorre nos 67 centros de saúde. Os nascimentos pela rede municipal ocorrem nos hospitais Maternidade de Campinas e PUC-Campinas. Já pela rede estadual, os nascimentos ocorrem no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), na Unicamp.

A taxa de mortalidade infantil é um dos indicadores mais usados para medir condições de saúde da população, em especial das crianças com menos de 1 ano, e do Sistema de Saúde Municipal. A meta de Campinas é permanecer sempre abaixo de 10 e, com isso, se aproximar da média entre 8 e 9 alcançada por países considerados desenvolvidos.

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