Garota morta no Hopi Hari estava em cadeira que não poderia ser usada

Uma reviravolta nas versões das testemunhas marcou os depoimentos desta quarta-feira (29/02) sobre a morte da adolescente Gabriela Nishimura, de 14 anos, no parque Hopi Hari na última sexta-feira.

A mãe da garota, Silmara Nishimura, a tia e a prima prestaram depoimento na delegacia da cidade de Vinhedo. A versão mais contundente é a do advogado da família, Ademar Gomes, que disse que o parque mentiu ao apontar qual cadeira do brinquedo Gabriela estaria.

Segundo ele, a adolescente estava no assento da ponta esquerda e que estava interditada e não na do meio como disseram o parque e algumas testemunhas, cadeira que inclusive foi periciada

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