Coronel não poderia ter tantas armas e granadas em casa, segundo especialista em segurança 

Foto: Arquivo pessoal

O coronel do Exército que tinha um arsenal no apartamento que explodiu na Rua Hércules Florence, em Campinas, poderia ter algumas armas em casa, mas possivelmente não a grande quantidade que havia no local, conforme descoberto depois que o incêndio, que começou na noite de sábado, foi controlado. 

A perícia da Polícia Civil constatou que Virgílio Parra Dias guardava 60 armas de fogo, entre rifles, fuzis e espingardas, três mil munições, além de uma granada — que foi detonada pelo Grupo de Ações Táticas Especiais, o Gate, da Polícia Militar, na noite deste domingo.  

Esse número é maior do que o permitido, como explica o especialista em segurança João Sangion. 

Já com relação à munição, é permitido ter até 20 mil delas por ano, desde que sejam dos mesmos calibres das armas que estão autorizadas.  

A perícia concluiu que o incêndio foi provocado após a explosão de um artefato que estava guardado no cofre do coronel. Uma reação em cadeia com o calor e as faíscas fizeram com que tudo que estava dentro também explodisse, provocando o incêndio. 

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