STF nega recurso de condenada dos atos antidemocráticos que rompeu tornozeleira e está foragida da Justiça

Foto: Reprodução/TJSP

O Supremo Tribunal Federal manteve a condenação da servidora pública de Americana, Maria Aparecida Medule, sentenciada a 14 anos de prisão por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A decisão ocorreu na noite desta última sexta-feira (20).

A inspetora presa em flagrante em Brasília, teve a liberdade provisória concedida pelo ministro Alexandre de Moraes em agosto de 2023. Em maio deste ano, a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) comunicou o rompimento da tornozeleira e familiares da servidora disseram à Justiça que ela fugiu do país.

Por conta disso, o ministro voltou a decretar a prisão preventiva de Maria Aparecida. Ela é foragida da Justiça e consta como procurada no Banco Nacional de Mandados de Prisão.

A defesa de Maria Aparecida não respondeu o contato feito pelo grupo EP até o fechamento desta reportagem.

No julgamento que aconteceu na sexta-feira (20), o ministro Alexandre de Moraes disse que o acórdão (sentença) que condenou Maria Aparecida não cabe reparo, por isso, manteve a condenação em 14 anos.

Cinco crimes foram imputados a ela: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano ao patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado.

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