As eleições realizadas no último domingo (6) em Paulínia definiram não apenas o novo prefeito, Danilo Barros (PL), como também a nova composição da Câmara Municipal para o próximo mandato. A renovação, no entanto, foi baixa. Dos 13 vereadores que tentaram a reeleição, 11 garantiram suas vagas.
A partir de 2025, a Câmara passará a contar com 17 cadeiras, duas a mais do que o número atual. Entre os eleitos, 14 vereadores são da base de apoio ao prefeito Danilo Barros. Desse grupo, cinco são do Partido Liberal, três do Republicanos, três do Democracia Cristã, dois do Podemos e um do MDB. Os outros três eleitos são dois do PRTB e um do Cidadania, que não fizeram parte da base de apoio ao novo prefeito nas eleições.
Os vereadores têm como principal função propor, discutir e aprovar leis que serão aplicadas no município, além de fiscalizar as ações da Prefeitura, garantindo que as metas de governo sejam cumpridas e que as normas legais sejam seguidas.
Outro ponto de destaque nas eleições deste ano foi a ausência de mulheres entre os eleitos para a Câmara Municipal. A candidata mais bem posicionada ficou apenas na 30ª colocação entre os mais votados. Já o vereador mais votado foi Pedro Bernardi, do Democracia Cristã, com 2.293 votos válidos.