O pedido de recuperação judicial do Hopi Hari foi negado pela 2ª Vara Cível de Vinhedo. A juíza que analisou o pedido, Euzy Lopes Feijó Liberatti, informou que negou o pedido porque as medidas solicitadas não se mostraram pontuais, nem provisórias e não contam com o respaldo da lei. A dívida do parque ultrapassa os U$ 329 milhões, o que dificultava o acesso às linhas de crédito.
A situação do parque se agravou em 2012, quando uma adolescente morreu depois de despencar de um dos brinquedos. Desde então, o fluxo de pessoas no local teria diminuído consideravelmente. O pedido de recuperação judicial foi enviado no dia 24 de agosto, também na segunda vara cível de Vinhedo. A assessoria de imprensa do Hopi Hari informou que o parque tem um novo investidor, mas não deu detalhes da negociação. O parque aguarda o término da análise da documentação protocolada e outros assuntos técnicos, quando então o Juiz deve deferir o processamento. O Hopi Hari segue fechado e informou ainda que trabalha nas datas de abertura e que vai informar assim que tiver o planejamento completo.