A dificuldade em contratar profissionais da saúde como médicos clínicos gerais e os especializados em saúde da família, vai levar a Prefeitura de Campinas a prorrogar uma lei que permite a estes profissionais serem contratados e exercerem a profissão mesmo sem ter residência médica. A medida vai a votação na próxima sexta-feira, na Câmara de Vereadores de Campinas, em sessão extraordinária, antes do recesso de fim de ano.
Para o Secretário de Saúde, Fernando Brandão, a medida é legal e não prejudica a qualidade no atendimento a população. A residência médica é um período de 2 a 3 anos após a conclusão da faculdade em que, com orientação de médicos especializados, o profissional faz uma espécie de curso de especialização em hospital-escola.