O déficit de funcionários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Aeroporto Internacional de Viracopos tem atrasado a liberação de produtos importados para o setor da saúde, e o resultado gera prejuízos às empresas importadoras. Para se ter uma ideia do problema, os produtos chegam a ficar retidos na alfândega por cerca de 40 dias. Uma recente força tarefa, organizada pela Anvisa, reduziu o tempo médio das operações para apenas dois dias.
As atividades foram encerradas na sexta-feira da semana passada e o tempo médio para liberação das cargas voltou a registrar aumento. Diante da situação a concessionária que administra o terminal aeroportuário, formalizou uma carta à Anvisa solicitando o aumento de fiscais no terminal de cargas.
No documento de três páginas, a Aeroportos Brasil Viracopos menciona que depende das receitas atreladas às cargas para equilibrar as contas. No aeroporto há apenas seis servidores da agência Nacional de Vigilância Sanitária para atender a demanda