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Corte nas horas extras agrava a situação de atendimento no Mário Gatti

A Prefeitura de Campinas limitou as horas extras dos funcionários do Hospital Mário Gatti de 104 para 40 horas por mês. A  medida adotada em fevereiro , gerou sobrecarga de trabalho e agravou o déficit de pessoal. A consequencia pode ser sentida na  demora para o atendimento a população. De acordo com os funcionários, a limitação das horas extras esbarra em outro problema, que é a falta de servidores no hospital. Para se ter uma ideia da situação, em ala com 20 pacientes que eram atendidos por cinco funcionários, agora  são apenas três para darem conta. Os trabalhadores temem que com essa medida pacientes possam ir a óbito. O presidente do hospital, Marcos Eurípedes Pimenta, admitiu déficit de funcionários e atrelou o problema ao término de convênios da unidade com outras instituições. De acordo com ele, apesar da determinação da Prefeitura, as horas extras serão elevadas para garantia de atendimento.

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