Um dos setores mais afetados com a crise econômica nacional, a construção civil quer retomar o crescimento. A afirmação é do vice-presidente estadual do Sindicato que representa a categoria, Luís Cláudio Amoroso, que acredita que a situação vai melhorar, mas ainda é impossível prever quando isso deve acontecer. Em 2015, a variação de emprego formal no setor caiu 14,5%. De acordo com os critérios de avaliação do Sinduscon, a classe C, que tem renda entre 04 e 10 salários mínimos, tem o maior potencial de investimento na área.
Para Luís Cláudio Amoroso, a retomada do crescimento vai depender muito da recuperação da economia nos próximos meses. De qualquer forma, o vice-presidente estadual do Sinduscon afirma que o setor está preparado, mesmo com a indefinição do que pode acontecer no curto prazo. Campinas ocupa uma das posições mais baixas entre as cidades paulistas no ranking do desemprego na construção civil. O município só tem um desempenho pior do que Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.
