A Corregedoria da Polícia Civil de Campinas indiciou os cinco policiais presos no dia 26 de abril na operação conjunta com o Ministério Público.
Eles investigavam o roubo à empresa de valores Protege e são acusados de corrupção passiva, coação no curso do processo e associação criminosa. A prisão temporária venceu nesta quinta, mas um pedido de prisão preventiva sem tempo determinado já foi pedido pelo delegado da Corregedoria.
Ao todo, quatro investigadores do Segundo Distrito Policial da cidade estão presos e um que deveria se apresentar no último dia 3 segue foragido. Já o advogado que foi preso por atrapalhar as investigações da operação conjunta foi indiciado por coação no curso do processo e associação criminosa.
O inquérito policial foi concluído, mas a Corregedoria e o Gaeco do Ministério Público vão continuar apurando o envolvimento dos policiais no ataque à Protege. Uma das hipóteses é de que os 410 mil reais encontrados na casa de um dos presos pertencem à Caixa Econômica Federal e estavam na empresa de valores.
