A entrega da revitalização da Avenida Francisco Glicério está marcada para o dia 25, mas comerciantes e pedestres duvidam que isso aconteça. O motivo da desconfiança é visto principalmente entre a Rua Cônego Cipião e a Aquidabã, trecho com recapeamento e calçadas incompletas.
São dois quarteirões com interdições, desvios, buracos e materiais empilhados e muita movimentação de máquinas e também trabalhadores. Inicialmente prevista para o dia 30 de abril, a conclusão mudou para o próximo sábado e o florista Rubens Azarias reclama dos transtornos.
Ele tem uma banca no Largo do Pará, onde os trabalhos no calçamento estão adiantados se comparados aos do lado esquerdo da avenida. E o estacionamento de Agostinho fica justamente do lado mais atrasado. Por isso, ele reclama da série de reflexos, dores de cabeça e prejuízos.
Temendo que outro adiamento prolongue ainda mais o panorama de dificuldades, ele espera que a obra seja entregue e se mostra positivo. Além da calçada incompleta e dos buracos, caixas de energia também estão abertas, mas já não há mais postes de energia elétrica pela via.
Com tanto trabalho sendo feito ao mesmo tempo, os pedestres precisam desviar o caminho. É o que conta, por exemplo, Alexandre Rodolano. Procurada, a Prefeitura disse que prevê os acabamentos entregues até o dia 30 deste mês, mas não falou em atraso e mudança de prazo.
