15 anos após a morte de Toninho, família ainda busca respostas para o crime

arquivo/CBN Campinas

15 anos após a morte do prefeito de Campinas, Antônio da Costa Santos, a família segue buscando respostas para o crime, que ainda não foi solucionado. Toninho morreu com um tiro quando trafegava pela Avenida Mckenzie, na Vila Brandina, na noite do dia 10 de setembro de 2001. O inquérito chegou a ser concluído e o Ministério Público apresentou denúncia contra o sequestrador Wanderson Newton de Paula Lima, o Andinho. A alegação foi de que Toninho teria sido morto porque o carro dele teria atrapalhado a passagem da quadrilha do criminoso. Porém a denúncia foi descartada e a justiça ordenou que o inquérito fosse reaberto em dezembro de 2010.

Desde 2013, a família tenta federalizar o caso, mas seguidamente tem o pedido negado pelos órgãos competentes, que alegam que a polícia civil do estado de São Paulo é estruturada e capacitada para dar prosseguimento a investigação. A viúva de Toninho, Roseana Garcia, acredita que um dia a verdade sobre o caso vai aparecer e garante que enquanto tiver forças, não vai desistir de descobrir o que de fato aconteceu.

O advogado que representa a família de Toninho, Willian Ceschi Filho, disse que a família segue na luta para que o crime seja investigado como crime político e reafirmou que busca auxílio na Organização dos Estados Americanos. O inquérito sobre a morte de Toninho segue sendo investigado no setor de homicídios de Campinas.

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