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Em discussão sobre outorga do Sistema Cantareira, Consórcio PCJ pede 10 m3 por segundo de vazão

O consórcio PCJ discutiu na manhã dessa sexta-feira a outorga do Sistema Cantareira, com previsão de ser concluída em maio de 2017. O encontro, em Americana, contou com a presença de Vicente Andreu, presidente da ANA – Agência Nacional de Águas. Entre as demandas para essa outorga, o PCJ pede 10 m³ por segundo de vazão e São Paulo, 33 m³ por segundo.

Para o secretário executivo do Consórcio PCJ, Francisco Laóz, vai ser difícil essa conta fechar. Vicente Andreu, no entanto, afirmou que essa demanda do PCJ será discutida pela ANA e pelo DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de SP. Para o Consórcio PCJ, esse pedido de demanda de vazão não basta. É preciso que as ações de conscientização sobre economia de água não parem. Por isso, Laóz enfatiza as 22 metas para a sustentabilidade hídrica futura frente aos desafios climáticos que estão sendo lançadas pelo consórcio PCJ.

Entre elas, alcançar a universalização do saneamento com 100% de coleta e tratamento de esgoto e 100% de abastecimento de água, recuperar e garantir a preservação das matas ciliares, diminuir as perdas hídricas no serviço de abastecimento para patamares abaixo de 20% e ampliar a reservação de água bruta e tratada. Antes de ser concluída em maio de 2017, será apresentada em outubro desse ano uma tese guia para a outorga do sistema Cantareira. Antes da aprovação final terão ainda duas audiências públicas.

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