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Policial suspeito de integrar esquema de extorsão a empresários se entrega na Corregedoria de Campinas

O policial civil Alan Hopka, considerado foragido e suspeito de participar do esquema de extorsão a empresários no polo petroquímico de Paulínia se entregou, nesta terça-feira, na corregedoria da Polícia Civil em Campinas.

Na semana passada outros dois policiais também do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais ) de São Paulo,  José de Jesus Crespo e Luiz Flávio Polydoro, foram presos durante uma operação do Ministério Público de São Paulo com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Na ocasião um advogado e um empresário também foram presos.

Eles foram detidos após investigação que identificou um esquema de corrupção na Operação Petroleiros, deflagrada pelo Deic em junho deste ano em Paulínia, ocasião em que oito pessoas foram presas.

De acordo com as informações, os policiais cobravam propina para livrar empresários que comercializavam gasolina roubada ou adulterada da investigação. Para um grupo de empresários, o valor exigido chegou a R$ 6 milhões. O advogado detido era o responsável por intermediar os acordos com os suspeitos. O empresário foi preso porque pagou a propina aos policiais

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