Alckmin se esquiva sobre permanência de Aécio na presidência do PSDB

Foto: Valéria Hein

Durante inauguração, nesta quarta-feira, de uma faixa adicional da Rodovia dos Bandeirantes em Jundiaí, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, preferiu não declarar sua opinião sobre a permanência ou saída de Aécio Neves da presidência do PSDB, mas afirmou que o atual presidente interino, Tasso Gereissati, tem condições de assumir a função.

E preferiu não comenar as novas denúncias contra o presidente Michel Temer, de que ele sabia da existência de propina na Petrobrás e orientou o repasse de dinheiro da Caixa Econômica Federal.

A declaração foi do doleiro Lúcio Funaro, que disse que Temer orientou a distribuição de dinheiro desviado da Caixa.

Lucio Fanaro declarou ter apresentado o empresário Joesley Batista ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, que na época era vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal.

O grupo J&F teria interesse em obter linhas de crédito junto à Caixa. Ele próprio ajudava nessas operações e estima ter pago a Geddel aproximadamente R$ 20 milhões em espécie.

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