A Prefeitura de Campinas será obrigada a construir duas novas unidades de Pronto Atendimento. O pedido partiu do Ministério Público que aguarda apenas a decisão judicial sobre a liminar feita à Justiça.
A ação civil pública foi montada com base em denúncias da população sobre a qualidade dos serviços de urgência e emergência e também sobre os recentes episódios de superlotação nas unidades de saúde.
A ação é reforçada com aval do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, o Cremesp, e de outras entidades ligadas a área da saúde.
A Prefeitura, já adiantou que não vai se posicionar oficialmente até que a Justiça acate o pedido de liminar, porém informa que até o fim do ano vai inaugurar uma nova UPA.