Moradores da região do Campo Grande em Campinas se mobilizam diante de problemas no Centro de Saúde do Jardim Rossin. Em reuniões da associação de bairros, aproveitam para relatar as dificuldades enfrentadas. O presidente do órgão, Cecílio dos Santos, lista falta de médico, de remédios e equipamento quebrado.
Maria Aparecida Zeferino traça a dificuldade que tem quando precisa de médico e das situações que já passou por falta de material de saúde. Ela é diabética e precisar monitorar diariamente a glicemia.
Sheila Regina Branco usa anti convulsivos e relata principalmente a falta desses medicamentos.
Em nota, a prefeitura disse que não procede a informação de que só há um enfermeiro no CS Rossin. Assume que não há ginecologista, mas explica que tem uma equipe do Programa Médico da Família apta a acolher pacientes para atendimento ginecológico e fazer encaminhamentos em casos de urgência. Garante que partir de 1º de setembro, mais um médico irá a compor o grupo. Não comentou a situação específica do clínico geral.
Sobre a falta de remédios, informa que houve a liberação de R$ 20 milhões para a saúde e parte deste dinheiro será para comprar medicamentos.
A administração não comentou o problema com autoclave.
