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Estudo de universidade detecta presença de mais de 20 mil bactérias em aparelhos celulares

O aparelho celular está cada dia mais presente na vida das pessoas. Através dele se paga contas, faz compras, bate papo com amigos dentre outras funções. Mas, o que muitos se esquecem, é o cuidado que se deve ter com o aparelho.

Cuidado esse que vai além de colocar películas ou capinhas de proteção. É essencial higienizar o aparelho e seus acessórios. Lázaro Souza e Alana Monteiro afirmaram que até fazem isso mas não com a frequência que deveriam

A biomédica e doutora em Ciências de Alimentos, Rosana Siqueira, e a aluna do curso de Biomedicina da DeVry Metrocamp, Claudia Tonetti coletaram 74 amostras de celulares, tablets, teclados e mouses e o resultado foi espantoso.

A contaminação mais alta foi observada no celular, com valor acima de 23 mil bactérias. O Staphylococcus aureus foi o microrganismo predominante, presente em 43% dos objetos.

Rosana explicou que o microorganismo vive nas fossas nasais e, em certa quantidade é normal tê-lo em nosso corpo. O problema é quando ele passa para algum objeto e, em quantidade elevada. Isso, segundo ela, pode ocasionar várias complicações de saúde.

Ela fez um alerta com relação ao uso indiscriminado por bebês e crianças pequenas que têm contato direto com os aparelhos eletrônicos, muitas vezes, sem estarem higienizados e acabam correndo um risco grande de contraírem alguma doença.

Para a biomédica a melhor forma de prevenção é lavar as mãos antes das refeições, utilizando álcool em gel e, ao menos uma vez por semana, limpar os acessórios com álcool isopropílico ou 70%, mantendo-os em local seco e arejado.

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