A situação crítica do prédio da Policlínica 2, da Av. Campos Sales em Campinas, gera reclamação. A unidade, inclusive, já foi alvo de vários protestos de usuários, sindicato e dos próprios servidores.
Os relatos dos problemas na Policlínica acontecem desde 2010, quando o Conselho Regional de Medicina de São Paulo apontou que as condições do prédio colocavam em risco a saúde de pacientes e funcionários. Entre os pontos estavam: sala de esterilização inadequada, mofo nas paredes, risco de contaminação e instalações elétricas em locais impróprios.
Passados os sete anos, as percepções ruins do espaço continuam. Conversamos com Djane Bela e Cristiano Aparecido da Silva.
Neste final de ano, um anúncio da prefeitura, promete colocar fim ao problema estrutural da Policlínica 2.
A administração municipal informa que a partir de fevereiro o atendimento será feito em um novo espaço, no centro de Campinas. Fica na Av. Francisco Glicério, 1477, esquina com a Barreto Leme. O imóvel é da União.
Em janeiro será feita a cerimônia oficial de transferência para administração municipal. O termo de guarda provisória foi assinado pelo prefeito, havendo a autorização para que a cidade utilize até que seja providenciada a doação definitiva. O valor estimado é de R$ 25 milhões. A unidade tem seis andares, em com mais de 27000 metros quadrados.