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John Boyd: Via com mais atropelamentos tem imprudência e gargalos na segurança viária

Na avenida que mais registrou atropelamentos entre 2016 e 2017 em Campinas é bem fácil encontrara pedestres atravessando fora da faixa.

Trata-se da John Boyd Dunlop, onde no período 27 pessoas morreram atropeladas.

Um dos pontos mais críticos é no cruzamento da Domício Pachêco e Silva. Há faixa de pedestre para travessia, mas semáforo só tem na pista expressa. Nas marginais, é preciso aguardar a boa vontade dos motoristas. A região tem vários comércios e ponto de ônibus. Conversamos com Lucineide de Jesus Santos.

Além da dificuldade de travessia mesmo na faixa, grades de segurança nos canteiros para evitar que pedestres atravessem foram do local adequado estão danificadas na John Dunlop, inclusive na região da faculdade que há na via e no entorno de pontos de ônibus. Muita gente aproveita as brechas, para encurtar caminho. Benedito Feliciano chama atenção para esse perigo.

Em nota, a Emdec disse que o principal volume veicular na Avenida John Boyd Dunlop ocorre nas pistas principais, sendo as marginais usadas para acessos locais, o que não justifica, tecnicamente, a implantação de semáforo.

Sobre os gradis garantiu que fará vistoria técnica para verificar. Ressalta que a via passará por grande transformação, com a implantação do Corredor BRT Campo Grande. Serão construídas 12 pontes e viadutos, aumentando a segurança e a fluidez viária. Sobre o ponto específico da reportagem diz que rotatória do Jardim Londres sofrerá intervenções, melhorando a acessibilidade.

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