O governador Geraldo Alckmin visitou Piracicaba na manhã dessa sexta-feira para a inauguração do Hospital Regional de Piracicaba, após 8 anos do início das obras. A primeira previsão era encerrar em 2012 e chegou a ser entregue em abril de 2016, mas nunca funcionou. O atraso foi porque o poder público rompeu o contrato com a empresa responsável, na época, por “incapacidade” de concluir os serviços contratados, de acordo com a administradora do Hospital, que é a Unicamp.
São 138 leitos, sendo 84 de internação, 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, 27 de cuidados mínimos e sete de Hospital-Dia., mas vai começar a funcionar com 60 leitos, sendo 30 cirúrgicos, 20 clínicos e 10 de UTI adulto, além de quatro salas cirúrgicas e os atendimentos ambulatoriais. O funcionamento será ampliado gradativamente. Alckmin cita o compromisso do hospital na assistência médica de alta complexidade.
A unidade vai funcionar de forma referenciada, ou seja, vai receber pacientes encaminhados através do SAMU, serviços de resgate e de outras unidades de saúde. O Hospital Regional de Piracicaba será gerenciado por meio de convênio com a Unicamp e vai contar com 14 especialidades, entre elas, cardiologia, cirurgia geral, clínica médica, oftalmologia, ortopedia otorrinolaringologia, fisioterapia, fono e nutrição. O investimento foi de R $ 34 milhões, com previsão de custeio de R $ 35,6 milhões até dezembro de 2018.
