Vereador cobra assinaturas por CPI após nova fase da Ouro Verde

Um dos oito vereadores favoráveis à abertura da CPI da Saúde na Câmara de Campinas, Nelson Hossri, do Podemos, questiona o argumento de que faltam documentos sobre a Operação Ouro Verde. Ele cobra mais assinaturas.

Hossri diz que os membros da Casa correm o risco de cometer prevaricação se não decidirem pela abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito e que a situação é “delicada”, principalmente depois da segunda fase da investigação.

Como motivos para a instauração da comissão, o vereador lembra das prisões dos seis empresários da antiga gestora do Hospital Ouro Verde e dos dois servidores da Administração, mas também cita a precariedade na saúde.

A alegação de que os promotores do Gaeco não liberam materiais foi feita pelo vice-líder de governo, Zé Carlos, do PSB, no mesmo dia em que os nomes ligados ao Executivo foram presos na nova ação do Ministério Público.

Os alvos foram os servidores Anésio Corat Júnior e Ramon Luciano da Silva, apontados como os responsáveis por aprovar a prestação de contas da Organização Social Vitale e de receberem mensalmente R$ 20 mil no esquema.

O pedido para apurar os contratos e as suspeitas de irregularidades na gestão da saúde precisa de mais três membros favoráveis para alcançar os 11 necessários. Entre os oito atuais, estão nomes da oposição e dos chamados independentes.

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