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Caminhoneiros afirmam que medidas adotadas pelo Governo Federal não são suficientes para colocar fim à greve

Os caminhoneiros que permanecem agrupados na rodovia Zeferino Vaz, perto da refinaria de Paulínia, disseram nesta segunda feira que as medidas adotadas pelo Governo Federal não são suficientes para colocar fim à greve da categoria. O presidente da República, Michel Temer, cedeu as pressões e anunciou uma redução de R$ 0,46 no preço do óleo diesel durante 60 dias. Mas os caminhoneiros afirmam que o valor do reajuste é pequeno e que o prazo para o congelamento no valor do combustível tem que ser estendido até às eleições de outubro.

Na região, o movimento segue fortalecido e os manifestantes permitem a saída apenas de caminhões tanques destinados para os serviços básicos, como o abastecimento de viaturas, ambulâncias e ônibus do transporte coletivo. Para o representante dos motoristas, Anderson Silva, ainda não há nenhum indicativo para a cessão do movimento grevista. Segundo ele, os caminhoneiros estão preparados para permanecerem parados por mais tempo.

Nesta segunda-feira houve paralisação dos petroleiros na Replan em apoio aos caminhoneiros. O movimento durou oito horas e seria um alerta para a greve da categoria que deve acontecer a partir desta quarta-feira, por 72 horas.

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