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Campinas tem briga por combustível e postos fechados

Campinas sente os impactos da greve dos caminhoneiros. A central de Distribuição de Alimentos, Ceasa, já calcula prejuízos de R$ 25 milhões. Cerca de 15 mil toneladas de produtos deixaram de ser comercializadas desde segunda-feira.

Apenas 100 caminhões, de um total de 3.500 veículos que circulam diariamente no local, conseguiram chegar nesta manhã desta quinta ao local, o que reduziu drasticamente a oferta de frutas, legumes e hortaliças. Como consequência, os preços  – A batata, por exemplo, que era vendida a R$ 1,40 o kg, nesta quinta-feira chega a R$ 5,00/kg.

Cenário que é reflexo do que acontece no país e também em rodovias da região, que têm manifestações desde o começo da semana. No início da manhã desta quinta, o ato aconteceu em frente à Replan, em Paulínia, com caminhoneiros impedindo a passagem de caminhões e bloqueado a entrada e saída da refinaria. A Rodovia Dom Pedro, em Campinas, também teve ato e o trânsito ficou prejudicado.

Também já falta de combustível na cidade. Muitos postos já ficaram desabastecidos pela manhã e nos que ainda havia etanol ou gasolina filas enormes e até brigas.
O preço da gasolina chegou a R$ 4,99, sendo que até uns dias atrás estava em média R$ 4,19.

O transporte público de Campinas também foi afetado, funcionando com apenas 60% da frota desde a tarde desta quarta, devido à falta de diesel. Na manhã desta quinta, os usuários sentiram o impacto.

Até o final de manhã desta quinta, não havia uma previsão de como ficaria o sistema publico no período da tarde, nesta sexta-feira e mesmo no final de semana.

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