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Suspeitos presos por morte de motorista da Uber em Campinas são indiciados pela polícia

A Polícia Civil de Campinas indiciou os dois homens presos suspeitos de participação na morte do motorista da Uber, Amarildo Suffi, assassinado a tiros na noite do último sábado, no bairro São Judas Tadeu. A Delegacia de Investigações Gerais da cidade trata o caso como latrocínio e procura ainda mais dois homens que estariam no carro. Um dos detidos acionou a vítima via aplicativo. O outro forneceu a arma que matou o homem, que tinha 52 anos.

Nesta quarta-feira, os dois indivíduos foram ouvidos novamente pela investigação, que também analisa os celulares que foram apreendidos com os suspeitos. De acordo com o delegado titular da DIG, José Carlos Fernandes, as investigações prosseguem e o inquérito deve ser concluído na próxima semana, quando deverá pedir a prisão preventiva dos envolvidos.

A Polícia Civil chegou aos dois bandidos nesta segunda-feira após uma ocorrência de briga atendida pela Guarda Municipal no centro. Ao ser ouvido pelas equipes da GM, um dos envolvidos na confusão disse saber que os autores do latrocínio estavam em uma pensão. No local, quatro pessoas foram detidas. Todas foram encaminhadas à DIG, onde dois deles confessaram que estavam no carro de Amarildo.

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