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Sol forte e índice UV alto elevam riscos à população

Foto: André Berenguel

A mudança de estação trouxe temperaturas altas em Campinas e fez subir também o alerta para a população. Quem precisa sair às ruas, principalmente à tarde, tenta se proteger. No Centro de Convivência, no Cambuí, por exemplo, ninguém praticava exercícios por volta das 15h. Quem só estava de passagem, procurava fazer o trajeto pela sombra.

Mas além da hidratação, o sol exige cuidados com a pele, já que o índice ultravioleta nos últimos dias chegou a 12, considerado extremo pela Organização Mundial da Saúde. Quanto mais alto o nível, maior o risco de danos. E por isso a OMS recomenda que as pessoas procurem abrigo, ou que a exposição seja de no máximo 10 minutos por dia.

A dermatologista do Hospital da PUC Campinas, Elisângela Pegas, enumera os vários tipos de protetor solar, o chapéu, os óculos escuros e as roupas com proteção UV como opções. Mas se nenhuma dessas medidas puder ser adotada, a médica pede para que se evite as loções pós-sol e, principalmente, as soluções caseiras. Um especialista deve ser procurado.

Além de queimaduras, inclusive com bolhas, os raios UV podem causar envelhecimento precoce, problemas oculares, alterações no sistema imunológico e ainda câncer de pele. O sol é mais forte entre 10h e 15h. Quem dirige ou caminha entre uma obrigação e outra, precisa ficar atento, já que os 30 graus devem continuar sendo atingidos na primavera.

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