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Nove candidatos estão no páreo para disputar a Prefeitura de Paulínia na eleição de setembro

A eleição suplementar de Paulínia que vai ocorrer no dia 1º de setembro terá nove candidatos.

A exigência de nova eleição se deu em decorrência de decisão do Tribunal Superior Eleitoral o (TSE), que manteve a decisão do TRE, de cassação dos mandatos de prefeito e vice-prefeito de Paulínia em 14 de maio de 2019.

O prefeito Dixon Ronan de Carvalho (PP) e seu vice, Sandro Caprino (PRB), tiveram seus mandatos cassados por abuso de poder econômico e arrecadação ilícita de recursos na campanha de 2016.

As convenções partidárias terminaram nesta quarta-feira, e os nomes dos candidatos foram referendados pelos diretórios.

Entre os candidatos está o atual prefeito Antonio Miguel Ferrari, o Loira do Democratas que terá como vice Adilson Domingos Censi, do (Pros). Pelo PRTB, a candidata a prefeita será Angela Duarte e a vice, Paula Benites. O MDB, também lançou uma candidata a Prefeita. A escolhida é Nani Moura, esposa do ex-prefeito Edson Moura. Ela terá como vice Cícero que foi secretário de Segurança do atual prefeito. Já o PSL aposta no Capitão Cambuí e no militar da ativa da PM de São Paulo, Júlio César Peluque como vice. O PCS também aposta em um mulitar para disputar a prefeitura de Paulínia e lançou como candidato o Coronel Furtado que terá como vice Kielson Prado (PMB). O Partido do Trabalhadores também está no páreo com o ex-vereador Custódio como candidato a prefeito e a servidora Jucimara Conceição de Souza, como vice. O vereador Du Cazellato e o sargento Camargo são as aposta do PSDB. O PSOL lançou como cabeça de chapa Marcelo Barros e como vice, Rose Abreu. Pelo o PPS, o empresário Tuta Bosco será o candidato a prefeito e o vice será o médico, Gustavo Yatecola, do Avante.

Os candidatos devem inscrever suas chapas até esta sexta-feira dia dia 2 de agosto. A propaganda eleitoral do pleito suplementar começa no dia seguinte já a eleição está programada para o dia 1º de setembro.

O juiz eleitoral da cidade tem até 4 de outubro para diplomar o prefeito e vice-prefeito eleitos. Quem ganhar a eleição irá governar a cidade por um curto período, pois ficará no cargo por um ano e meio, já que em 2020 haverá a eleição ordinária.

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