Tiguila havia sido afastado há três meses, depois de ter o nome envolvido em uma investigação sobre suposto esquema que obrigava empresas terceirizadas da Replan a contratarem funcionários indicados por uma cooperativa ligada a um ex-secretário.
Segundo o relator Leme Garcia, mesmo com a gravidade dos delitos atribuídos ao vereador, não há nos autos elementos que evidenciem o uso da função pública para praticar os crimes imputados.
Portanto, o desembargador entendeu que o afastamento do parlamentar foi desproporcional.
O vereador se disse feliz pois a decisão corrige o grave erro cometido contra ele.
Enquanto Tiguila esteve afastado, quem assumiu foi Nei da Van.