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Setor de estética manisfesta indignação com plano de flexibilização

Foto: Divulgação

O Plano São Paulo para reabertura inteligente das atividades econômicas no Estado foi recebido com indignação pelo setor de barbearias e salões de beleza de Campinas, que considera como urgente a reabertura do setor já no dia 1º de junho, respeitando as regras de distanciamento social e sanitárias. No entanto, o segmento terá que esperar Campinas atingir a fase 3 para iniciar a retomada, quando a taxa de ocupação de leitos de UTI estiver abaixo de 60% na cidade.

Campinas está na fase 2. No entanto, Jonas Donizette estabeleceu normas municipais que permitem a outros estabelecimentos, como os restaurantes, por exemplo, a pular uma fase. Com isso, os profissionais de beleza se sentiram injustiçados. Dado Corrêa tem um salão de beleza no bairro Vila Teixeira, em Campinas, e conta que precisou demitir onze funcionários.

Além de criticar o plano estadual, ele cobra mais atitude do Prefeito para evitar mais demissões e quebradeira no setor. Guilherme Ruela Lira, que tem uma barbearia no bairro Botafogo, em Campinas, considera o setor essencial para a sociedade e com os mesmos riscos de outros segmentos que já tiveram autorização para flexibilizar.

A prefeitura informou que as atividades dos salões de beleza são importantes; no entanto, neste momento, após uma discussão técnica da Secretaria de Saúde, chegou-se à conclusão que este ainda não é o momento de abrir. A Prefeitura promete se reunir, ao longo da próxima semana, com os representantes dos salões de beleza para construir um protocolo de abertura para que este setor já possa entrar na próxima etapa de flexibilização da quarentena.

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