A Universidade Estadual de Campinas prepara um plano de retorno gradativo às atividades para evitar excesso de alunos em salas e laboratórios e dificultar a disseminação do coronavírus.
Além disso, o calendário do 1º semestre letivo foi estendido até 31 de agosto para que seja possível complementar com aulas presenciais as disciplinas de alguns cursos específicos.
A instituição tem 34,6 mil alunos na graduação e programas de pós e foi a primeira universidade pública do Brasil a suspender aulas, em março, como medida para evitar o surto.
Por enquanto, não há uma data certa para retomar os trabalhos. Enquanto isso, estudantes que não têm condições financeiras receberam equipamentos e chips para acesso às aulas online.
De acordo com o reitor, Marcelo Knobel, 97,5% das disciplinas dos cursos de graduação foram reprogramadas para atividades remotas e o retorno será anunciado com antecedência.