Um ato organizado pelo Fórum Lixo & Cidadania RMC que atua com as cooperativas de material reciclável de Campinas e Região, ocorreu em frente ao paço municipal, nesta sexta-feira. As cooperativas alegam que a Legislação lhes assegura o direito pelo material reciclável descartado pela população, mas a administração municipal não estaria oferecendo essa condição.
De acordo com Maria Celeste Piva, assistente social que faz parte do Fórum, a Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que as prefeituras contratem essas cooperativas, sem necessidade de licitação, mas na cidade, só duas, das 12 existentes, foram contratadas. As cooperativas alegam estarem realizando, de graça, o serviço de separação do lixo e que, além disso, o decreto as impede de voltarem ao trabalho.
Mesmo quando estão funcionando, Maria Celeste relata que as cooperativas recebem um material de péssima qualidade, misturado com rejeito. Para garantir o reaproveitamento, é fundamental que seja realizada em casa a separação do resto de comida e demais resíduos contaminados, do material reciclável, como papel, plástico e vidros, sem contaminação orgânica.
De a cordo com a Prefeitura, as dez cooperativas que não têm contrato com a prefeitura também recebem o material coletado pelo Departamento de Limpeza Urbana, por meio da Renova. Esclarece que este assunto vem sendo discutido com Ministério Público Estadual e Ministério Público do Trabalho, para orientar e apoiar essas cooperativas, para que providenciem os documentos necessários e seja possível a contratação.
Com relação ao retorno ao trabalho, a Prefeitura e as cooperativas estão se preparando, com base nas recomendações sanitárias para evitar a covid-19, como compra de mais EPIs, de uniformes e adaptação do ambiente de trabalho.
Já, a retomada da coleta seletiva do lixo de Campinas deverá ocorrer no início de setembro. Um ato organizado pelo Fórum Lixo & Cidadania RMC que atua com as cooperativas de material reciclável de Campinas e Região, ocorreu em frente ao paço municipal, nesta sexta-feira.
As cooperativas alegam que a Legislação lhes assegura o direito pelo material reciclável descartado pela população, mas a administração municipal não estaria oferecendo essa condição.
De acordo com Maria Celeste Piva, assistente social que faz parte do Fórum, a Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que as prefeituras contratem essas cooperativas, sem necessidade de licitação, mas na cidade, só duas, das 12 existentes, foram contratadas.
As cooperativas alegam estarem realizando, de graça, o serviço de separação do lixo e que, além disso, o decreto as impede de voltarem ao trabalho. Mesmo quando estão funcionando, Maria Celeste relata que as cooperativas recebem um material de péssima qualidade, misturado com rejeito.
Para garantir o reaproveitamento, é fundamental que seja realizada em casa a separação do resto de comida e demais resíduos contaminados, do material reciclável, como papel, plástico e vidros, sem contaminação orgânica.
De a cordo com a Prefeitura, as dez cooperativas que não têm contrato com a prefeitura também recebem o material coletado pelo Departamento de Limpeza Urbana, por meio da Renova.
Esclarece que este assunto vem sendo discutido com Ministério Público Estadual e Ministério Público do Trabalho, para orientar e apoiar essas cooperativas, para que providenciem os documentos necessários e seja possível a contratação.
Com relação ao retorno ao trabalho, a Prefeitura e as cooperativas estão se preparando, com base nas recomendações sanitárias para evitar a covid-19, como compra de mais EPIs, de uniformes e adaptação do ambiente de trabalho. Já, a retomada da coleta seletiva do lixo de Campinas deverá ocorrer no início de setembro.